Foi a necessidade.
Foi culpa daquela vontade latente.
Foi culpa daquela percentagem sanguínea não-relativa a hemácias, ou plaquetas, ou glóbulos brancos - apesar de muito se assemelhar deste.
O eu interno falou mais alto.
Contrariou conjunturas, enganou feições, driblou paradigmas, e reestabeleceu-se.
O que foi o último ano, senão uma total hemofilia? De que se alimentava esse corpo?
Uma boa análise faço para esses que se dizem entender ciência: a vida é muito além do palpável, do mensurável. O essencial não é percebido em microscópio.