"- Freud uma vez teorizou que todo homem sente o desejo subconsciente de dormir com sua mãe.
- Isso é muito nojento! A mãe dele deve ter mais de 100 anos!"
O pé da letra.
Pra que nos basearmos no pé, se existem raízes?
E quando essas raízes são pivotantes?
Raiz, pé.. Tudo teoricamente teria de ficar no chão. Mas qual referencial se tem para esse chão?
Não acho que ao falarmos de chão estaremos falando de algo seguro e sem contestação.
Referenciais mudam; e o mundo não é só estática.
Sou adepta à teoria "de cima do muro", do meio termo, do caule, ou do tronco inteiro.
Seria muito mais fácil precisar quando se trata do mediano, e não do extremado.
Pra que andar em pé, quando se têm movimentos peristálticos?
Ainda há os que falam em cabeça.
Na cabeça da letra? Estamos falando de que? Copa?
Sim, sim.. Para a mediocridade que damos esse conceito.
E ainda para os que buscam resultados sem saber de uma possível xilema.
Ah, vocês sabem de uma coisa?
Mandarei todos os vocábulos se armarem de asas e sairem voando dessa complicação terrestre.
3 comentários:
bom, estou aki marcandu minha linda presença no seu new blog!
continue escrevendo... sempre terah alguem q virá comentar... msm q naum seja um comentario mt construtivo, como este aki...
bjao tia!!! :*
Sou totalmente a favor das raízes !
Viu meu blog por onde ?
Não resista sempre comente , os blogs são interessantes porquem teêm um "Q" de solitários.
Abraço guria .
Bom, os vocábulos como imagem acústica apenas não tem a força do som. A sabedoria antiga diz que as palavras, na nossa cabeça, são idéias, e quando pronunciadas, são realidade. Entre "pé", "raíz", "cabeça" e "tronco" o termo que me parece mais forte é tronco. "Pé" é curto demais, "raíz" é ressoante, "cabeça" começa normal, depois ganha força e se suaviza novamente no fim. Já "tronco" é bem pesada! Repita "tronco" várias vezes para você perceber que só vai servir para te fazer mais presa ao chão! hahahha
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