Uma vez o sapo Caco me chamou pra um show.
Chegando lá vi que Caco cantaria, receberia convidados e tinha uma festa a aproveitar.
Caco cantava, limpava o ambiente e bebia coca-cola.
Ele, sóbrio, nem percebeu, mas todos exageravam na bebida.
Pobre do Caco!
Catava caco,
Cantava o Caco,
Bebia Coca-cola,
Colava os cacos,
Colocava copos no lugar.
Cantava o Caco,
Bebia Caco,
Colava Caco,
Catava Caco,
Colocava caco no lixo.
Catava lixo,
colava coca,
cantava cacos,
Colocava o Caco,
Bebia lugar.
Cadê o Caco,
com seus cacos?
Cantava o Caco,
mas bebia cola.
Caco caiu,
Cacarejou
Coca-cola lixo,
Sinfonia de cacos,
Caco brilhou, de euforia,
Brilha, brilha!
Cacofonia.
4 comentários:
Esse caco cata os cacos como eu .
Sóbria !!! rs
Então , tenho lido muito Paulo Freire e acho que a teoria dele de libertação por via da insistência me fez ser repetitiva ou sei lá .
Anceio sempre por mudanças , vai ver é meu amior desejo e a coisa mais dificil de alcançar !!!!
Pedro escreve coisas legais e curte os mesmo sons que eu , teremos sintonia .
Enfim .... vou te passar o roteiro sim antes de ir semana que vem , anciosa ao extremo !
Beijos querida . Adorei o texto !
O_O BAH!
Sua modernista! XD
Esse poema me sugere gotas de chuva caindo em uma telha!
rsrsrsrs
maneiro!!! naum precisei pensar mt... hahahaha
bjao
ps.: eu e meus comentarios sempre muuuito construtivos... hehehe
eu sei o nome disso: cacomania!
fiquei aqui pensando se estaria eu no mesmo show onde Caco cantava. e bêbado, vi o Caco no chão. sei lá! conversa de bêbado, talvez.
beijos!!
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